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Já, Felipe Barros, em Tempo Líquido (2008), Memória Perdida (2009) e Tempo dentro do Tempo (2010), pensa a destruição de imaginários por parte dos grandes meios de comunicação, procurando reconstruí-los a partir do audiovisual. O artista trabalha o tempo, remetendo às questões existenciais, como a passagem da vida, ativando a memória. As três obras evidenciam, entre os recursos da fotografia e do vídeo, a efemeridade dos momentos, sugerindo que enquanto a vida passa, alguns instantes congelados podem ser ativados, mas sempre em novos contextos, os quais organizam novas lembranças, muitas vezes, perdidas, de vidas, cada vez mais, líquidas.

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