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Carlos Donaduzzi transita entre o analógico e o digital. Em Balloons (2012), Tarde de Sol (2012) e Vou Guardar (2012) ele captura imagens por meio de Lomokinos, em película 35mm, e as digitaliza produzindo cenas em stop motion. Já em Huh, Embaú! (2013) a captura é digital, mas independente do meio utilizado, é a poética do artista que prevalece, através da união de fragmentos desconexos do cotidiano, que articulados à trilha, evidenciam a sutileza da vida em meio ao caos contemporâneo. O encantamento da vida comum reproduzido nestes vídeos remete a um agora mágico.

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