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As mídias móveis deslocam as questões do espaço na arte. A narrativa visual de Luciana Swarowsky é traçada por meio do iPhone 3GS e de sobreposições feitas no próprio dispositivo de captura, em uma “caça imagética”, onde beneficia-se dos pixels para suas composições. Mesmo utilizando as tecnologias digitais, Luciana registra instantes que fazem referências a um espaço-tempo sem fim,  como em Caleidoscópio (2012). Esta obra trabalha a fotografia em um "território mutável", por meio de diálogos possíveis.

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